Pode fazer limpeza em dente de criança? A resposta é simples: não só pode, como deve!

Muita gente ainda se surpreende ao descobrir que a limpeza dentária (profilaxia) é tão importante para as crianças quanto para os adultos. A diferença? Nos pequenos, tudo é feito de forma totalmente adaptada para garantir que a experiência seja leve, confortável e, claro, cheia de cuidado. 💛

 

Por que procurar um odontopediatra?

O odontopediatra é o dentista especializado no cuidado com crianças. Ele entende não só das necessidades bucais dos pequenos, mas também sabe como tornar a consulta tranquila e até divertida!

Essa especialização é essencial porque, durante a infância, os dentes estão em constante desenvolvimento e precisam de atenção especial. Além disso, o odontopediatra também orienta os pais sobre os melhores hábitos de higiene bucal e alimentação para cada fase da criança.

📌 Dica de especialista: a primeira visita ao dentista deve acontecer assim que o primeiro dentinho aparecer ou no primeiro aniversário do bebê. Essa é a base para um sorriso saudável no futuro.

 

Como é feita a limpeza dentária em crianças?

Tudo acontece de forma delicada e com muita paciência. Durante a consulta, o odontopediatra realiza:

 

  1. 🪥 Remoção de placa e tártaro: elimina resíduos acumulados que podem causar cáries;
  2. 🪥 Escovação e polimento: deixa os dentinhos limpos e brilhantes;
  3. 🪥 Aplicação de flúor: fortalece o esmalte dos dentes e previne cáries.
  4. Além disso, a consulta é uma oportunidade única para ensinar hábitos de higiene bucal tanto para os pequenos quanto para os pais.

 

Pode fazer limpeza em dente de criança?

 

A visita ao dentista vai muito além da limpeza – que deve, sim, ser feita em crianças. É, inclusive, o momento de criar consciência sobre a importância da escovação, do uso do fio dental e de outros cuidados diários. Quando as crianças aprendem desde cedo, elas criam uma rotina saudável que pode durar a vida toda.

 

👶 Agora você entende? O cuidado com o sorriso começa na infância e faz toda a diferença no futuro!

 

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A verdade é que muita gente usa enxaguante bucal, faz parte da rotina, mas não sabe o que ele realmente faz. Será que pode usar enxaguante todo dia? Existe algum risco? Tem quantos tipos? Vamos te ajudar a entender melhor como, quando e por que usar o enxaguante bucal, e quais cuidados você deve ter quando se tem ele na rotina.

 

Para que serve o enxaguante bucal?

 

O enxaguante bucal é um complemento para a rotina de higiene bucal. Ele ajuda a reduzir a quantidade de bactérias na boca, prevenir a halitose e, dependendo da fórmula, pode até fortalecer os dentes contra cáries ou auxiliar no tratamento de problemas gengivais.

Mas atenção: ele não substitui a escovação e o uso do fio dental.

O enxaguante funciona como um reforço no cuidado diário, mas a escova e o fio dental continuam sendo indispensáveis. Somente essa dupla remove a placa e os restos de alimentos que ficam nos dentes e na gengiva.

 

Pode usar enxaguante todo dia?

 

A resposta é: depende. O uso diário do enxaguante bucal pode ser indicado em alguns casos, principalmente quando recomendado por um dentista, como no tratamento de doenças gengivais ou para reforçar a proteção contra cáries.

Porém, o uso excessivo e sem orientação pode causar problemas. Alguns enxaguantes com álcool, por exemplo, podem ressecar a boca, causando desconforto ou até favorecendo o mau hálito.

Além disso, utilizar enxaguantes antibacterianos de forma exagerada pode alterar o equilíbrio da flora bucal, o que não é ideal.

O que você realmente precisa é conversar com seu dentista para entender qual tipo de enxaguante é mais adequado para as suas necessidades pessoais e qual a frequência ideal de uso.

 

Tipos de enxaguante bucal

 

Existem diversos tipos de enxaguantes bucais no mercado, e cada um tem características específicas. Os três principais são:

 

  1. 1. Com álcool: auxiliam na eliminação de bactérias, mas podem causar ardência e ressecamento da boca. Devem ser usados com moderação, especialmente por pessoas com sensibilidade bucal.
  1. 2. Sem álcool: São mais suaves e ideais para quem tem boca seca ou sensibilidade, oferecendo os mesmos benefícios de um enxaguante com álcool, mas sem o desconforto.
  2. 3. Naturais: Feitos com ingredientes naturais, como óleos essenciais e extratos de plantas. São uma alternativa para quem prefere evitar substâncias químicas ou deseja uma opção mais sustentável.

 

Fale com seu dentista

 

Agora que você já sabe mais sobre os tipos de enxaguante e a importância de usá-lo corretamente, que tal avaliar se está utilizando o produto da melhor forma? Não esquece: o enxaguante é um aliado, um complemento, mas sua saúde bucal começa pela escovação adequada e pelo uso diário do fio dental.

Ah! E é sempre importante conversar com seu dentista de confiança para entender melhor sobre o assunto, viu? Afinal, cuidar do sorriso é cuidar da sua história.

 


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A Odontolive realizou no período de 2025 com o auxílio do IBRC – Instituto Ibero Brasileiro de Relacionamento com o Cliente, uma pesquisa de satisfação com seus beneficiários referente ao ano de 2024, conforme o Programa de Qualificação de Operadoras.

O que significa?
Trata-se de uma pesquisa totalmente voluntária e tem como objetivo fomentar a participação dos beneficiários e entender a qualidade dos serviços oferecidos pela Odontolive.

Confira abaixo os documentos relacionados ao assunto:

Odontolive – Pesquisa IDSS 2025 (Base 2024) – Relatório

Odontolive – Parecer do Auditor Independente referente à Pesquisa de Satisfação de Beneficiários – Ano Base: 2024

Você sabe o porquê precisa trocar a escova de dentes? Qual é o tempo ideal para fazer isso? Saiba quando trocar sua escova de dentes agora! Se você não lembra quanto tempo faz que você está com a mesma escova, é um sinal. Pode até parecer inofensivo, mas usar a mesma escova por muito tempo faz com que ela perca sua eficiência e, até mesmo, passe a comprometer sua saúde bucal e saúde geral.

 

Troque sua escova de dentes a cada 3 meses

 

A recomendação é trocar a escova de dentes a cada 3 meses, isso por conta da sua eficácia. Ao longo do tempo, as cerdas da escova vão se desgastando e, com isso, sua capacidade de limpar os dentes diminui. Sua escova velha passa a não conseguir mais remover a placa bacteriana de maneira eficiente, o que pode resultar em cáries e doenças gengivais.

Além disso, a própria escova por si só acumula resíduos de alimentos, bactérias e até germes ao longo do tempo. Se não for trocada regularmente, ela passa a promover a proliferação desses agentes, prejudicando a saúde bucal – e até a sua saúde geral, viu?

Porém, o prazo de 3 meses não é uma regra fixa. Existem outros fatores, além do tempo de uso, que podem indicar que está na hora de substituir a sua escova.

 

Você também deve trocar a escova de dentes se:

 

  1. 1. As cerdas estiverem desgastadas

Quando as cerdas começam a se curvar e perder sua rigidez, elas já não estão realizando o trabalho de limpeza de forma eficiente. Isso prejudicar sua escovação, deixando resíduos nos dentes e contribuindo para a formação de placa bacteriana.

 

  1. 2. Você ficou doente

Se você teve alguma infecção bucal como resfriado, gripe ou outra doença, é importante trocar sua escova de dentes. Isso evita a reinfecção, já que a escova pode armazenar germes que, mesmo com a escovação, podem ser transferidos de volta para a boca.

 

Chegou a hora de trocar a sua escova, não é?

 

Agora que você já sabe os motivos pelos quais a troca de escova de dentes é tão importante, que tal dar uma olhada na sua escova? Se já faz mais de 3 meses ou se ela está com as cerdas desgastadas, é hora de substituí-la por uma nova.

E para não esquecer, que tal marcar no seu calendário ou configurar um lembrete no celular? Chegou a hora de usar a tecnologia a favor da saúde!

 

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Sangramento ao usar o fio dental é algo que muita gente já vivenciou e, por vezes, acabou ignorando. Mas será que é normal passar fio dental nos dentes e sangrar? Esse sangramento pode ser um sinal de alerta de que algo não está indo bem com a sua saúde bucal.

 

Por que os dentes podem sangrar ao passar fio dental?

 

  1. 1. Gengivite: sendo uma das principais possíveis causas, a gengivite é uma inflamação que ocorre quando a placa bacteriana se acumula na linha da gengiva, irritando o tecido. No início, pode ser silenciosa, mas o sangramento é um dos primeiros sinais de que a gengiva precisa de atenção.
  2. 2. Falta de hábito: se você não usa fio dental com frequência, é normal que as gengivas estejam mais sensíveis. Logo, assim que o uso se tornar regular, esse sangramento deve desaparecer com o tempo – à medida que a gengiva vai se fortalecendo.
  3. 3. Técnica errada: passar o fio dental de forma muito agressiva ou com movimentos bruscos pode machucar a gengiva, causando sangramento. O fio deve deslizar suavemente entre os dentes e abraçar cada um deles em formato de “C”, sem pressionar demais a gengiva.

 

O que fazer se o fio dental faz a gengiva sangrar?

 

  1. 1. Busque seu dentista
    Se o sangramento persistir ou vier acompanhado de outros sintomas, como halitose ou gengivas muito inchadas, sempre busque um profissional para avaliação;
  2. 2. Não pare de usar o fio dental
    É normal achar que se sangrou, o uso do fio dental deve parar, mas a verdade é o contrário! O uso regular ajuda a remover a placa bacteriana, reduzindo a inflamação;
  3. 3. Verifique sua técnica
    Preste atenção e se certifique de que está usando o fio dental da maneira correta. Movimentos suaves e controlados são a chave;
  4. 4. Adote uma rotina de cuidados bucais
    Escove os dentes pelo menos três vezes ao dia com uma escova macia e use fio dental diariamente.

 

Será que é normal passar fio dental nos dentes e sangrar?

 

Gengiva saudável não sangra! Esse sangramento pode ser o primeiro sinal de que sua gengiva precisa de cuidado.

Com uma boa rotina de higiene bucal e acompanhamento regular com seu dentista, é possível prevenir problemas maiores e garantir que seu sorriso continue saudável.

Se precisar de orientação ou se quer saber mais sobre como cuidar da sua saúde bucal, conte com a gente. Afinal, cuidar do seu sorriso é a nossa especialidade!

 

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Notar a gengiva branca pode ser um sinal de alerta, até porque gengiva saudável tem cor! Apesar de ser algo que muitas vezes passa despercebido, mudanças na coloração da gengiva podem indicar diferentes condições de saúde bucal ou até geral. Afinal, o que fazer quando a gengiva está branca? Entenda agora algumas das possíveis causas e o que fazer quando isso acontece.
  1. 1. Anemia: as anemia é uma das causas mais comuns de gengiva branca. Ela ocorre quando há uma diminuição na quantidade de glóbulos vermelhos no sangue, reduzindo o transporte de oxigênio pelo corpo. Além da gengiva pálida, outros sintomas incluem cansaço extremo, fraqueza e tonturas.
  2. 2. Doenças Periodontais: algumas doenças periodontais, como gengivite e periodontite, podem alterar a aparência da gengiva. Em estágios mais avançados, podem surgir inflamações, sangramentos e até áreas brancas causadas por necrose (morte do tecido).
  3. 3. Reações a Medicamentos ou Produtos: certos medicamentos, ou até produtos de higiene bucal muito agressivos, podem causar irritação e reação na gengiva, deixando ela mais esbranquiçada. Nesses casos, a mudança na coloração geralmente desaparece quando o uso é interrompido.

 

O que fazer quando a gengiva está branca?

– Agende uma consulta com seu dentista: apenas um profissional pode avaliar corretamente a causa do problema.

– Cuide da sua saúde bucal: escove os dentes e use fio dental regularmente, evitando o uso de produtos muito abrasivos.

– Fique atento a outros sintomas: febre, dores ou alterações em outras áreas da boca são sinais importantes que precisam ser informados assim que notados.

 

Gengiva saudável tem cor!

Alterações na gengiva podem ser sinais de problemas que, se tratados cedo, são simples de resolver. Lembre-se que uma gengiva saudável tem cor! Em caso de dúvida, sempre procure orientação do seu dentista de confiança.
E se precisar de uma mãozinha para escolher seu novo dentista preferido, conte com a gente! Acesse o App da Odontolive e tenha acesso a profissionais de confiança e prontos para cuidar de você!

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Cuidar da saúde bucal vai além de escovar os dentes. Envolve, desde a alimentação, até o armazenamento dos seus itens de higiene. Onde guardar a escova de dentes? Por que isso é tão importante? Separamos 3 boas práticas fáceis para deixar sua escova onde ela realmente deve estar.

 

Onde guardar a escova de dentes?

 

1. Escova sozinha e em pé, por favor

É importante deixar sua escova na vertical e sempre longe de outras escovas.

O contato entre as cerdas de diferentes escovas não é bom, já que acaba passando micro-organismos de uma para a outra. Então, atenção redobrada se o banheiro for compartilhado!

 

2. Não deixe perto do vaso e em lugares fechados

Sabemos que é um hábito deixar as escovas de dente no banheiro, mas é muito importante mantê-las longe do vaso sanitário e em um local arejado.

Você sabia que quando você dá descarga, várias micropartículas de água são espalhadas no ar?

É por isso que é tão importante fechar a tampa antes de dar a descarga – e se possível, não guarde as escovas dentro do banheiro (opte, por exemplo, por guardá-las dentro de algum armário arejado).

 

3. Não use toalha nem papel para secar

Mude este hábito ainda em 2024! A melhor forma para retirar o excesso de água da escova de dentes é bate-lá ou agita-lá suavemente, e depois, deixe-a seca-lá naturalmente em um local ventilado.

 

Dicas extras:

 

 

O lugar onde você guarda sua escova influencia na escovação

 

Não há creme dental de qualidade que ajude uma escova de dentes que não está bem cuidada. Guardá-la da maneira correta garante que sua escovação permaneça sempre eficaz e sua higiene bucal completa.

 

Antes de 2024 acabar, dá uma olhada no seu banheiro e vê se a sua escova está no lugar certo. Bons hábitos devem começar quanto antes, não é?

 

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Quando o assunto é dentista, algumas pessoas ainda sentem dúvidas sobre qual buscar e, até mesmo, quais são os tipos de dentistas que existem. É interessante e a resposta é até que simples: a odontologia vai muito além de tratar cáries e fazer limpezas, ela é dividida em várias especialidades, cada uma voltada para um cuidado específico com a saúde bucal. E é por isso que hoje, vamos explicar 5 das 23 áreas que existem na odontologia.

 

Quais são os tipos de dentistas que existem?

 

1. Clínico Geral

O primeiro contato de muitos pacientes com a odontologia é com o clínico geral. Ele é o dentista que cuida da saúde bucal no dia a dia, como diagnóstico, tratamento e prevenção.

 

2. Endodontia

O famoso tratamento de canal é realizado pelo endodontista, que cuida da polpa e das raízes dentárias. Ele trata problemas internos nos dentes, como infecções ou lesões, preservando o dente sempre que possível.

 

3. Periodontia

A periodontia foca no suporte dos dentes: gengivas e ossos. O periodontista trata problemas como gengivite e periodontite, que podem comprometer a saúde e até a permanência dos dentes na boca.

 

4. Odontopediatria

Os odontopediatras são especialistas no cuidado com a saúde bucal de bebês, crianças e adolescentes. Contando com abordagens lúdicas, eles ajudam os pequenos a desenvolverem hábitos saudáveis e tratam problemas que podem afetar o desenvolvimento dos dentes!

 

5. Dentística

Essa especialidade cuida da estética e da restauração dos dentes. Correção de manchas e pequenas fraturas estão entre os tratamentos realizados pelos profissionais dessa área, que ajudam a deixar seu sorriso ainda mais bonito.

 

Essas são apenas 5 das 23 especialidades que existem na odontologia. Cada uma tem um papel importante para cuidar da sua saúde bucal de forma completa.

 

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Que a cárie é uma das doenças bucais mais comuns e a que mais aparece nos consultórios odontológicos provavelmente você já sabia! Mas será que você sabe quais são as 4 etapas da cárie? Como ela se desenvolve e como evitar? É importante ter em mente que quanto antes você prevenir, ou até mesmo identificá-la, mais fácil e menos doloroso será o tratamento. Vamos lá:

 

Quais são as 4 etapas da cárie?

 

1. Desmineralização inicial

A cárie começa quando o excesso de açúcar e as bactérias da boca começam a atacar o esmalte dental.

Nessa fase, o esmalte vai perdendo minerais, o que pode gerar pequenas manchas brancas. A boa notícia é que essa fase é reversível! Com uma boa higiene bucal e cuidados como a utilização de flúor, você pode evitar que a cárie se desenvolva mais.

 

2. Cárie inicial

Se a desmineralização não for tratada, o esmalte começa a enfraquecer, o que dá origem à chamada cárie inicial. Nessa fase, é possível perceber uma mancha mais escura no dente, e o problema já começa a afetar mais profundamente o esmalte.

Aqui, é necessário procurar um dentista para realizar um tratamento, como a aplicação de flúor ou selantes, para evitar que o problema se agrave.

 

3. Cárie avançada

Caso a cárie continue sem tratamento, ela atinge camadas mais profundas do dente, como a dentina. Aqui, é comum sentir dor, pois a cárie já está atingindo a área sensível.

A dor pode se intensificar com alimentos quentes, frios ou doces. O tratamento necessário é mais complexo, geralmente envolvendo a restauração do dente danificado.

 

4. Cárie profunda

Na fase mais avançada, a cárie pode alcançar a polpa do dente, onde ficam os nervos e vasos sanguíneos. Isso pode causar infecções sérias e dor intensa. Nessa fase, pode ser necessário realizar um tratamento de canal ou, em casos extremos, a extração do dente afetado.

 

Como evitar a cárie?

A melhor forma de evitar que a cárie chegue a esses estágios avançados é com cuidados diários que, juntos, são essenciais para manter a saúde bucal em dia:

 

  1. – Escovar os dentes pelo menos três vezes ao dia;
  2. – Usar fio dental;
  3. – Visitar regularmente o dentista

 

Além disso, evite alimentos açucarados em excesso e procure usar cremes dentais com flúor para ajudar a proteger o esmalte dos dentes.

 

É melhor prevenir do que remediar depois.

 

A cárie é uma doença que se desenvolve ao longo do tempo, mas com os cuidados certos, você pode impedir que ela evolua para estágios mais graves. Não espere sentir dor ou desconforto: cuide dos seus dentes desde cedo, mantenha a higiene bucal em dia e consulte regularmente seu dentista. A prevenção é sempre o melhor caminho!

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Já sabemos que a diabetes exige cuidados diários, mas você sabia que a saúde bucal também merece atenção redobrada? E o que a diabetes causa na boca? Níveis elevados de açúcar no sangue podem facilitar o surgimento de problemas nos dentes e gengivas.

Saiba que entender o porquê disso e como aumentar a prevenção é essencial para manter o sorriso e garantir uma vida mais saudável.

 

O que é a diabetes?

A diabetes é uma condição crônica que afeta a forma como o corpo processa a glicose (açúcar) no sangue. Pessoas com diabetes podem ter dificuldades para controlar esses níveis, o que exige uma rotina cuidadosa de alimentação, exercícios e medicamentos.

Quando o nível de açúcar no sangue fica elevado, os riscos para a saúde aumentam — e isso inclui a saúde bucal.

 

O que a diabetes causa na boca?

Com o excesso de açúcar no sangue, as bactérias na boca se proliferam mais rapidamente, causando problemas como:

 

1. Cáries

2. Halitose

3. Inflamações

4. Gengivite

5. Dificuldade na cicatrização.

 

Além disso, pessoas com diabetes têm maior risco de desenvolver doenças periodontais, que são infecções nas gengivas e nos ossos que sustentam os dentes. Se não tratadas, essas condições podem levar à perda dentária.

 

Cuidados diários com a saúde bucal

 

 

A prevenção é o melhor caminho

 

Manter bons hábitos diários e fazer visitas regulares ao dentista são atitudes essenciais para quem convive com a diabetes. Esses cuidados não apenas protegem a saúde bucal, mas também previnem problemas mais graves que podem afetar a saúde do corpo como um todo.

 

Inclusive, segundo Dr. Marcelo, o ideal seria que todo o Cirurgião-Dentista tivesse em seu consultório um aparelho para verificar a glicemia do paciente e, em casos extremos, encaminhá-lo para atendimento médico. “O tratamento periodontal em um paciente descontrolado não responde normalmente como em um paciente controlado,” explica.

 

Afinal, a saúde começa pela boca, e prevenir é sempre melhor do que remediar!

 

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