A gente tem certeza que você já ouviu falar de plano odontológico, mas talvez não saiba exatamente o que ele é ou como funciona na prática. Mas afinal, o que é um plano odontológico?
Hoje vamos pegar na sua mão e te explicar de um jeito bem simples o que é um plano odonto, por que ele é importante e como ele pode ser um grande aliado no cuidado da sua saúde – sim, saúde, porque tudo começa pela boca. Vamos lá.
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Um plano odontológico é como um seguro para os seus dentes. Ele te garante que você vai cuidar da saúde bucal de forma mais fácil e acessível…
Basicamente, você paga uma mensalidade fixa e, quando precisa de atendimento, o plano cobre consultas, exames e tratamentos odontológicos, sem surpresas. O grande benefício aqui é a previsibilidade: ao longo do tempo, você paga essa mensalidade e tem acesso a cuidados dentários sempre que precisar, sem ter que pagar por cada visita.
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Os planos odontológicos podem variar em alguns aspectos importantes, e você precisa conhecer essas diferenças para escolher o melhor para o seu perfil. A principal delas está na coparticipação.
– Plano Odonto SEM Coparticipação: aqui, o valor da mensalidade cobre todos os serviços do plano, e você não paga nada além da mensalidade quando for ao dentista. Esse modelo é ideal para quem prefere não ter surpresas no orçamento e quer uma cobertura total sem custos adicionais.
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É importante não confundir plano odontológico com convênio odontológico. Embora muitas pessoas usem esses termos como se fossem o mesmo, eles são bem diferentes:
– Plano odontológico: oferece acesso a consultas regulares, tratamentos preventivos e emergenciais, limpezas e outros cuidados específicos para a saúde dos dentes e gengivas por meio de mensalidades fixas, ou seja, não é um desconto, é a garantia de atendimento quando necessário;
– Convênio odontológico: oferece apenas descontos em tratamentos odontológicos e a cobertura pode não ser tão ampla quanto a de um plano odontológico. Além disso, alguns convênios podem exigir pagamento extra para certos serviços.
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1. Prevenção: com um plano odontológico as visitas regulares ao dentista se tornam mais fáceis, o que ajuda a prevenir problemas bucais antes que eles se tornem sérios;
2.Economia: ao pagar uma mensalidade fixa, você pode se planejar financeiramente e tornar o cuidado com os dentes uma parte da sua rotina;
3.Facilidade de acesso: marcar consultas se torna mais rápido e simples, já que você tem à disposição uma rede de dentistas qualificados, sem ter que esperar muito tempo;
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Na hora de escolher um plano odontológico, é importante observar alguns pontos essenciais para garantir que você está fazendo a melhor escolha. Você precisa considerar:
E a Odontolive se destaca nesses pontos! Temos cobertura completa em saúde bucal, rede nacional de dentistas, zero coparticipação e um aplicativo para facilitar o acesso aos serviços do plano, tudo sem dor de cabeça.
Então, antes de contratar, pesquise, compare e veja por si só. Agora que você entende para que serve e como funciona um bom plano odontológico, está mais fácil tomar a decisão certa, não é?
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Você já se perguntou por que Tiradentes ficou conhecido como Tiradentes? E será que Tiradentes era dentista?
Joaquim José da Silva Xavier além de ter sido um dos grandes nomes da Inconfidência Mineira, também se dedicava a algo bem diferente da política: a extração de dentes. Isso em uma época em que não existiam faculdades de Odontologia. Ou seja, ele foi um dos primeiros a cuidar da saúde bucal da população no Brasil.
Não existia diploma, especialização ou cadeira odontológica, o que existia era dor de dente, e alguém precisava ajudar – e o Tiradentes se tornou esse alguém! Mesmo sem formação acadêmica, ele extraía dentes para aliviar o sofrimento das pessoas.
Foi criado na casa do padrinho, o cirurgião Sebastião Ferreira Leite, que o ensinou algumas noções práticas de “odontologia” para a época.
O restante? Ele aprendeu de forma autodidata e passou a cuidar de quem sofria com infecções e dores de dente, se tornando um dos primeiros “cirurgiões práticos” do Brasil. E é por isso que muitos historiadores consideram que Tiradentes protagonizou a primeira ação voltada à saúde bucal no Brasil.
Um gesto simbólico, mas marcante, que acabou sendo reconhecido anos depois quando nomeado o Patrono da Odontologia Brasileira no século XX. Ou seja, além de herói nacional, também deixou sua marca na história da Odontologia.
Hoje, o cenário é outro (e ainda bem!). A Odontologia evoluiu muito desde o século XVIII.
Atualmente, contamos com recursos que vão desde exames de imagem de alta precisão até tratamentos preventivos que evitam doenças bucais antes mesmo que elas apareçam. A atuação dos dentistas está cada vez mais focada na promoção da saúde, no conforto e na qualidade de vida do paciente.
De certa forma, sim, mas diferente de como é hoje. O ser dentista mudou!
No século XVIII, não havia faculdades nem técnicas modernas: “ser dentista” se resumia a aliviar dores, principalmente extraindo dentes. Então, se entendermos “dentista” como alguém que cuida da saúde bucal, Tiradentes foi, sim, um dos primeiros no país! Sua dedicação à saúde das pessoas, mesmo com os poucos recursos da época, foi um marco importante.
Uma lembrança de que, em qualquer tempo, cuidar do outro é sempre um ato de coragem – e também de humanidade.
Quando levar a criança ao dentista pela primeira vez? Essa dúvida aparece assim que o primeiro dentinho nasce!
Será que já é hora de ir ao dentista? Ou ainda é cedo, porque não nasceram todos os dentes? Será que tem que esperar os dentes permanentes aparecerem para levar ao dentista? A verdade é que o cuidado com a saúde bucal começa antes mesmo da criança dizer a primeira palavra.
O ideal mesmo é que a primeira consulta aconteça antes mesmo do primeiro ano de vida. Isso porque, desde cedo, é possível orientar os pais sobre como limpar a boquinha do bebê, evitar hábitos que podem causar cáries e criar uma rotina de cuidados que vai acompanhar a criança por toda a vida.
Então quer dizer que a primeira consulta é mais para os pais do que para o bebê? Também.
A primeira visita é um momento importante para tirar dúvidas, receber orientações simples e entender o papel da família na construção de bons hábitos.
Os pais aprendem, por exemplo, qual tipo de escova é mais indicada, quando começar a usar o creme dental com flúor e como evitar a chamada cárie de mamadeira que, sim, pode aparecer mesmo nos primeiros dentinhos.
Além disso, esse primeiro contato ajuda a criar uma relação positiva com o dentista. A criança começa a se familiarizar com o ambiente, com os instrumentos e também com o profissional. Assim, com mais calma e menos traumas a criança vai crescer sem medo de cuidar da própria saúde.
Quando o cuidado é deixado de lado, aumentam as chances da criança desenvolver problemas bucais como cáries, inflamações e também dores. E o mais preocupante: quando o primeiro contato com o dentista acontece em um momento de dor/emergência, a criança pode associar o dentista a esse sentimento, gerando medo e insegurança, que a acompanha por muitos anos.
A consequência? Odontofobia (ou medo de dentista).
A resposta é simples: o quanto antes. Quanto mais cedo for esse primeiro contato, mais fácil será criar uma relação saudável com o cuidado bucal e evitar problemas no futuro.
A primeira consulta é leve, rápida e cheia de aprendizados importantes para os pais. E para o bebê, é uma oportunidade de começar a ver o consultório como um lugar seguro, acolhedor e amigável.
E se precisar, conta com a gente, tá? Porque acreditar em sorrisos mais felizes é também cuidar deles desde o comecinho. 💙
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Você já sentiu dor de dente e, ao procurar o dentista, descobriu que o problema não era no dente? Isso acontece mais do que parece, e muitas vezes, a causa da dor pode estar no nariz. Literalmente. Então, será que sinusite causa dor de dente?
A sinusite é uma inflamação que afeta os seios da face — aquelas cavidades que ficam perto do nariz, dos olhos e das bochechas. Quando esses espaços inflamam, eles acumulam muco e causam sintomas bem desconfortáveis, como:
e… dor nos dentes. Isso porque os seios maxilares ficam logo acima da arcada dentária superior!
Quando inflamados, os seios da face podem pressionar essa região e provocar uma dor que parece vir do dente, mas, na verdade, é só reflexo da inflamação.
Se essa pressão continuar, a dor pode se espalhar para mais de um dente ao mesmo tempo, principalmente os superiores. E o pior: quanto mais a pessoa abaixa a cabeça, mais sente esse peso no rosto.
Por fim, se ninguém investiga, a dor é tratada como se fosse dentária. E o verdadeiro motivo continua ali, sem receber o cuidado certo.
Ou seja, o ideal é sempre buscar orientação profissional para saber de onde realmente vem a dor.
Se a dor estiver concentrada nos dentes, vá ao dentista.
Se vier acompanhada de nariz entupido, coriza e dor de cabeça, um clínico geral — inclusive por Telemedicina — pode ser o caminho mais rápido e prático.
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A gente tem certeza que você já escovou os dentes com força jurando que seus dentes vão ficar mais limpos, até porque parece fazer sentido – quando algo está sujo, esfregar forte ajuda a tirar a sujeira. Mas com os dentes, a história é diferente. Então, escovar os dentes com força deixa mais limpo?
Com o tempo, escovar com força pode trazer problemas como sensibilidade ao frio e ao quente, além de aumentar o risco de cáries.
Ou seja, ao invés de deixar os dentes mais limpos, você pode acabar prejudicando sua saúde bucal sem nem perceber. Inclusive, o Conselho Regional de Odontologia de São Paulo alerta:
“A escovação deve ser feita com movimentos suaves e circulares, utilizando uma escova de cerdas macias para garantir uma limpeza eficaz sem causar danos”.
Na próxima vez que for escovar os dentes, lembre-se: mais importante que a força, é a técnica certa. Escolha e use uma escova macia, faça movimentos leves e escove todas as partes da boca. Todas mesmo, viu? Dente, língua, gengiva… Não vale esquecer ninguém.
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A verdade é que muitas vezes, acabamos deixando o cuidado com os dentes para depois, né? Só vamos ao dentista quando sentimos dor ou quando algo está realmente incomodando. Mas você sabia que a prevenção é o melhor caminho para evitar problemas mais sérios no futuro? Então, será que já não está na hora de começar a cuidar mais do seu sorriso hoje? Fique atento aos 5 sinais de que você precisa ir ao dentista.
Os dentistas recomendam a ida ao consultório aconteça a cada seis meses, mesmo quando não sentimos dor. Isso ajuda a detectar problemas antes que se tornem grandes e mais difíceis de tratar – claro que a recomendação pode variar dependendo de cada caso, de forma individual.
Até porque, é muito melhor prevenir do que tratar algo mais complicado lá na frente, não é?
Existem alguns sinais, muitas vezes simples, que podem te ajudar a saber a hora de buscar o dentista.
Halitose constante: se você perceber que sua halitose persiste, pode ser que seja cárie, infecção na boca, ou até mesmo infecções em outras áreas do corpo. Novamente, não ignore! Vale a pena investigar;
Dentes sensíveis: se seus dentes doem quando você come algo quente, frio ou doce, pode ser sinal de sensibilidade dentária – porém cada caso é um caso e deve ser avaliado com atenção;
Dentes moles ou alteração na mordida: se seus dentes parecem moles ou você sente algo estranho ao morder, é importante consultar um dentista o quanto antes.
O que pode, inicialmente, parecer algo simples, pode virar um problema maior, com dor, infecção e até a perda de dentes. Além disso, algumas doenças bucais podem afetar sua saúde de maneira geral, como o coração e o pulmão.
Como afirma o Conselho Federal de Odontologia: “Visitas regulares ao dentista evitam doenças graves e garantem que sua saúde bucal permaneça boa.” E é verdade! Fazer esse cuidado preventivo vai te poupar de muitos problemas no futuro, além de garantir um sorriso saudável por muito mais tempo.
No fim das contas, cuidar dos seus dentes é cuidar de você mesmo.
Não espere que a dor chegue. Se você percebeu algum desses sinais, procure um dentista. Seu sorriso merece esse carinho!
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Pode fazer limpeza em dente de criança? A resposta é simples: não só pode, como deve!
Muita gente ainda se surpreende ao descobrir que a limpeza dentária (profilaxia) é tão importante para as crianças quanto para os adultos. A diferença? Nos pequenos, tudo é feito de forma totalmente adaptada para garantir que a experiência seja leve, confortável e, claro, cheia de cuidado. 💛
O odontopediatra é o dentista especializado no cuidado com crianças. Ele entende não só das necessidades bucais dos pequenos, mas também sabe como tornar a consulta tranquila e até divertida!
Essa especialização é essencial porque, durante a infância, os dentes estão em constante desenvolvimento e precisam de atenção especial. Além disso, o odontopediatra também orienta os pais sobre os melhores hábitos de higiene bucal e alimentação para cada fase da criança.
📌 Dica de especialista: a primeira visita ao dentista deve acontecer assim que o primeiro dentinho aparecer ou no primeiro aniversário do bebê. Essa é a base para um sorriso saudável no futuro.
Tudo acontece de forma delicada e com muita paciência. Durante a consulta, o odontopediatra realiza:
A visita ao dentista vai muito além da limpeza – que deve, sim, ser feita em crianças. É, inclusive, o momento de criar consciência sobre a importância da escovação, do uso do fio dental e de outros cuidados diários. Quando as crianças aprendem desde cedo, elas criam uma rotina saudável que pode durar a vida toda.
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A verdade é que muita gente usa enxaguante bucal, faz parte da rotina, mas não sabe o que ele realmente faz. Será que pode usar enxaguante todo dia? Existe algum risco? Tem quantos tipos? Vamos te ajudar a entender melhor como, quando e por que usar o enxaguante bucal, e quais cuidados você deve ter quando se tem ele na rotina.
O enxaguante bucal é um complemento para a rotina de higiene bucal. Ele ajuda a reduzir a quantidade de bactérias na boca, prevenir a halitose e, dependendo da fórmula, pode até fortalecer os dentes contra cáries ou auxiliar no tratamento de problemas gengivais.
Mas atenção: ele não substitui a escovação e o uso do fio dental.
O enxaguante funciona como um reforço no cuidado diário, mas a escova e o fio dental continuam sendo indispensáveis. Somente essa dupla remove a placa e os restos de alimentos que ficam nos dentes e na gengiva.
A resposta é: depende. O uso diário do enxaguante bucal pode ser indicado em alguns casos, principalmente quando recomendado por um dentista, como no tratamento de doenças gengivais ou para reforçar a proteção contra cáries.
Porém, o uso excessivo e sem orientação pode causar problemas. Alguns enxaguantes com álcool, por exemplo, podem ressecar a boca, causando desconforto ou até favorecendo o mau hálito.
Além disso, utilizar enxaguantes antibacterianos de forma exagerada pode alterar o equilíbrio da flora bucal, o que não é ideal.
O que você realmente precisa é conversar com seu dentista para entender qual tipo de enxaguante é mais adequado para as suas necessidades pessoais e qual a frequência ideal de uso.
Existem diversos tipos de enxaguantes bucais no mercado, e cada um tem características específicas. Os três principais são:
Agora que você já sabe mais sobre os tipos de enxaguante e a importância de usá-lo corretamente, que tal avaliar se está utilizando o produto da melhor forma? Não esquece: o enxaguante é um aliado, um complemento, mas sua saúde bucal começa pela escovação adequada e pelo uso diário do fio dental.
Ah! E é sempre importante conversar com seu dentista de confiança para entender melhor sobre o assunto, viu? Afinal, cuidar do sorriso é cuidar da sua história.
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A Odontolive realizou no período de 2025 com o auxílio do IBRC – Instituto Ibero Brasileiro de Relacionamento com o Cliente, uma pesquisa de satisfação com seus beneficiários referente ao ano de 2024, conforme o Programa de Qualificação de Operadoras.
O que significa?
Trata-se de uma pesquisa totalmente voluntária e tem como objetivo fomentar a participação dos beneficiários e entender a qualidade dos serviços oferecidos pela Odontolive.
Confira abaixo os documentos relacionados ao assunto:
Odontolive – Pesquisa IDSS 2025 (Base 2024) – Relatório
Você sabe o porquê precisa trocar a escova de dentes? Qual é o tempo ideal para fazer isso? Saiba quando trocar sua escova de dentes agora! Se você não lembra quanto tempo faz que você está com a mesma escova, é um sinal. Pode até parecer inofensivo, mas usar a mesma escova por muito tempo faz com que ela perca sua eficiência e, até mesmo, passe a comprometer sua saúde bucal e saúde geral.
A recomendação é trocar a escova de dentes a cada 3 meses, isso por conta da sua eficácia. Ao longo do tempo, as cerdas da escova vão se desgastando e, com isso, sua capacidade de limpar os dentes diminui. Sua escova velha passa a não conseguir mais remover a placa bacteriana de maneira eficiente, o que pode resultar em cáries e doenças gengivais.
Além disso, a própria escova por si só acumula resíduos de alimentos, bactérias e até germes ao longo do tempo. Se não for trocada regularmente, ela passa a promover a proliferação desses agentes, prejudicando a saúde bucal – e até a sua saúde geral, viu?
Porém, o prazo de 3 meses não é uma regra fixa. Existem outros fatores, além do tempo de uso, que podem indicar que está na hora de substituir a sua escova.
Quando as cerdas começam a se curvar e perder sua rigidez, elas já não estão realizando o trabalho de limpeza de forma eficiente. Isso prejudicar sua escovação, deixando resíduos nos dentes e contribuindo para a formação de placa bacteriana.
Se você teve alguma infecção bucal como resfriado, gripe ou outra doença, é importante trocar sua escova de dentes. Isso evita a reinfecção, já que a escova pode armazenar germes que, mesmo com a escovação, podem ser transferidos de volta para a boca.
Agora que você já sabe os motivos pelos quais a troca de escova de dentes é tão importante, que tal dar uma olhada na sua escova? Se já faz mais de 3 meses ou se ela está com as cerdas desgastadas, é hora de substituí-la por uma nova.
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